"Carlos Reis foi um pintor que captou, sobretudo, cenas da vida campestre na sua actividade quotidiana, nos seus aspectos típicos, nas suas festas e bodas." "Mas se ele é pintor popular, também é um mago do branco, que terá ido beber a sua inspiração no engenho desse Fídias, da Grécia Antiga, para a comunicar em transparências de luz, em expressões inigualáveis e em sinfonias de alvura, presentes em Primeira Comunhão, Véu da Comungante, Asas, Comungantes, As Engomadeiras. Disseram de Carlos Reis os seus biógrafos que era "realista e lírico, desenhista insigne e colorista admirável, prodígio de talento e assombro de técnica, retratista exímio e poeta da cor e da luz", e que imprimia vida aos retratos e palpitação às paisagens.

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